Armas romanas: Armas e armaduras romanas

Armas romanas: Armas e armaduras romanas
James Miller

A civilização que conquistou grande parte do mundo antigo tinha de ter um exército soberbo, equipado com as melhores armas. O exército romano passou por muitas fases, tal como a sociedade romana. Desde os primeiros tempos das milícias de cidadãos até à Roma imperial e à Roma republicana, o seu exército era um dos mais temidos do mundo.modificações, os elementos básicos que um legionário transportava eram essencialmente os mesmos: uma espada, um capacete e uma lança.

Evolução do exército romano

Qualquer pessoa que saiba alguma coisa sobre a antiga civilização romana ou que tenha pegado numa banda desenhada do Astérix já ouviu falar das famosas legiões romanas. No entanto, antes da criação das legiões, o exército romano era constituído por milícias de cidadãos. O exército passou por várias mudanças, dependendo dos comandantes ou do imperador da altura. Algumas das mudanças mais significativas no exército romano foram feitas pelo imperadorNo entanto, apesar de tudo isto, o exército romano continuou a ser uma força a ter em conta.

Das milícias às legiões

Os antigos exércitos romanos eram as forças armadas do Reino Romano, bem como da República Romana primitiva. Estes exércitos primitivos eram utilizados principalmente para ataques a reinos vizinhos e tinham tanto cavalaria como infantaria. Os primeiros soldados romanos pertenciam a classes proprietárias, mas não pertenciam à classe senatorial mais elevada.

Estas milícias não constituíam um exército permanente, o que veio a acontecer muito mais tarde. Serviam em tempo de guerra e estavam equipadas com espada, escudo, lança e armaduras muito básicas, como torresmos. Durante o início da República Romana, baseavam-se em modelos de exército gregos ou etruscos e adaptaram a formação de falange dos gregos.

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Foi durante os séculos III e II a.C., quando a República Romana travava as guerras púnicas contra Cartago, que surgiu o conceito de legião romana, quando o exército romano passou de milícias temporárias, recrutadas a curto prazo, para uma força permanente. Cada legião tinha cerca de 300 cavaleiros e 4200 soldados de infantaria, equipados com capacetes e couraças de bronzee muitas vezes transportavam um ou vários dardos.

Os cidadãos mais pobres, que não podiam comprar armaduras pesadas, mas que eram recrutados para as legiões, levavam dardos leves e escudos, e usavam peles de lobo atadas ao chapéu para que os oficiais os identificassem em combate.

O Exército Republicano Tardio

O cônsul Gaio Marius foi o homem que reformulou todo o exército romano e introduziu muitas mudanças. Pertencia a uma influente família plebeia local. Um facto engraçado sobre Gaio Marius é que o seu sobrinho por casamento era o famoso Júlio César.

Marius apercebeu-se da necessidade de um grande número de efectivos no exército, que não podia ser satisfeito recrutando apenas entre as classes patrícias, pelo que começou a recrutar soldados romanos nas classes mais baixas e entre os cidadãos mais pobres e sem posses.

As mudanças que introduziu ficaram conhecidas como as Reformas Marianas. A mais importante foi o facto de todo o equipamento, uniformes e armas serem fornecidos aos soldados romanos pelo Estado, o que era importante porque anteriormente os soldados eram responsáveis pelo seu próprio equipamento. Os mais ricos podiam comprar armaduras melhores e estavam mais bem protegidos do que os mais pobres.

A República Romana começou a treinar corretamente os seus soldados. Havia mais disciplina e estrutura nas fileiras, uma vez que o exército era agora permanente. Os soldados deviam também carregar o seu próprio equipamento às costas, sendo por isso apelidados de "mulas de Marius".

O exército romano copiou várias coisas dos inimigos que encontrou: começou a usar armaduras feitas de cota de malha, motores de cerco e aríetes, a infantaria romana passou a estar equipada com uma proteção para o pescoço e espadas, enquanto a cavalaria romana tinha selas com chifres e arreios de cavalaria.

Caio Marius nas ruínas de Cartago por John Vanderlyn

O que foram as reformas de Augusto?

Com a transformação da República Romana no início do Império Romano, foram necessárias mudanças não só políticas, mas também militares. César era um homem ambicioso e precisava de um exército que lhe fosse completamente leal, pelo que começou a desmantelar as legiões existentes.

Após a derrota de Marco António e Cleópatra, dissolveu 32 das 60 legiões romanas e, no século I d.C., restavam apenas 25 legiões. O início do Império Romano introduziu alterações que levaram ao desaparecimento total do recrutamento e à permanência apenas dos soldados romanos voluntários.

O exército romano passou a contar também com forças auxiliares, constituídas por súbditos imperiais do Império Romano que se podiam oferecer como voluntários para o exército durante um período de tempo até lhes ser concedida a cidadania. Os arqueiros sírios e cretenses e os atiradores numideanos e baleares passaram assim a fazer parte do exército romano nesta época.

O exército romano tardio

O exército continuou a crescer, juntamente com o Império Romano. Durante o governo de Septímio Severo, as legiões tinham aumentado para 33 e as forças auxiliares voluntárias para 400 regimentos. Este foi o auge do exército imperial romano.

O imperador romano Constantino I introduziu algumas alterações no funcionamento do exército. As legiões passaram a ser forças móveis, não vinculadas a nenhuma região, podendo ser destacadas para as guarnições fronteiriças e, normalmente, combater nas proximidades de um forte romano. Existia também uma guarda imperial, bem como regimentos auxiliares na infantaria romana e na cavalaria romana.

O vestuário militar romano sofreu algumas alterações: os soldados usavam capas com broches, calças, uma túnica de manga comprida e botas em vez das antigas túnicas curtas e sandálias de couro.

Cavalaria romana por José Luiz

Exemplos de armas romanas

As armas romanas evoluíram e mudaram ao longo dos anos, mas alguns dos equipamentos essenciais não mudaram ao longo das centenas de anos, desde os primeiros reinos romanos até à Roma imperial no auge da sua glória. A espada, a lança e o dardo parecem ter sido as armas mais importantes para um soldado romano.

Os romanos não parecem ter sido muito dependentes do arco e flecha. Embora algumas das cavalarias romanas tenham sido treinadas para utilizar arcos compostos ou bestas no período posterior, estas não se encontravam entre as armas romanas mais importantes. Os romanos contavam com os seus súbditos colonizados que formavam soldados auxiliares, como os arqueiros sírios, para apoio nestes domínios.

Gladius (Espada)

As espadas eram uma das principais armas romanas e o exército romano utilizava não um, mas dois tipos de espadas. A primeira chamava-se gladius e era uma espada curta, de duas faces, com 40 a 60 cm de comprimento. Tornou-se uma arma principal durante a República Romana tardia e foi utilizada durante a maior parte do Império Romano. No entanto, as primeiras provas da utilização do gladius remontam ao início dareino romano, no século VII a.C.

Tinha cinco partes principais: o punho, o botão do rio, o pomo, o punho e o guarda-mão. Apesar de ser uma espada curta, tinha força e flexibilidade, o que a tornava difícil de fabricar. Os ferreiros romanos usavam aço mais duro nos lados da espada e aço mais macio no centro. Os legionários usavam o gládio cintado na anca direita e usavam-no para combate próximo.

Espátula (Espada)

A espátula, por outro lado, era muito mais comprida do que o gládio. Esta espada tinha quase um metro de comprimento. Esta espada começou a ser utilizada muito mais tarde, no final do século III d.C., quando o Império Romano já estava bem estabelecido. A espátula foi inicialmente utilizada apenas pelas unidades auxiliares, antes de se estender às legiões romanas.

Utilizada não só em tempos de guerra, mas também em combates de gladiadores, a espátula podia ser utilizada em vez do gládio ou dos dardos, uma vez que tinha um alcance mais longo e podia ser facilmente lançada contra o inimigo a uma distância um pouco mais segura.

Pujio (Punhal)

O pujio é uma das armas romanas mais famosas que o mundo moderno conhece, pois foi a arma utilizada no assassínio de Júlio César.

Este punhal romano era muito pequeno, com apenas 15 a 30 cm de comprimento e 5 cm de largura, pelo que era a arma ideal para ser escondida no corpo de uma pessoa, mas também era um último recurso numa batalha aberta.

O pujio era utilizado sobretudo em combates corpo a corpo ou quando o soldado não podia utilizar o seu gládio. Era uma boa arma para utilizar num ambiente apertado, uma vez que tinha de ser empunhada a uma distância muito curta.

Pilum (dardo)

Uma das primeiras e mais utilizadas armas romanas, o pilum era um dardo longo mas leve, muito utilizado durante a época da República Romana, quando os exércitos utilizavam um sistema tático chamado sistema maniple, em que as linhas da frente eram equipadas com estes pila (plural de pilum).

Os soldados da linha da frente lançavam os seus dardos contra os inimigos, o que dava aos romanos uma vantagem antes de terem de se envolver em combate próximo. O pilum era conhecido por se espetar nos escudos inimigos, o que fazia com que o dono do escudo o abandonasse, permitindo aos romanos chegar ao local e desferir o golpe mortal com o seu gládio. O espigão partia-se frequentemente da vara, o que significava que os inimigos podiame não os atirou de volta aos romanos.

Os dardos tinham cerca de 2 metros de comprimento e um espigão de ferro na extremidade de uma longa vara de madeira. Pesavam cerca de 2 kg. Assim, quando lançados com grande força, podiam penetrar em escudos e armaduras de madeira. O pilum podia ser lançado entre 25 a 30 metros.

Hasta (Lança)

A hasta, ou lança, era uma das outras armas romanas mais populares, semelhante ao dardo e, na verdade, anterior a este. As primeiras unidades romanas de falange começaram a utilizar lanças no século VIII a.C. Os legionários romanos e as unidades de infantaria continuaram a utilizar hastae (plural de hasta) durante todo o Império Romano.

A lança romana tinha uma longa haste de madeira, geralmente feita de freixo, com uma cabeça de ferro fixada na extremidade. O comprimento total de uma lança era de cerca de 6 pés ou 1,8 metros.

Plumbata (Dardos)

Uma das armas distintivas da Roma Antiga, os plumbata eram dardos de chumbo, armas que não se encontravam habitualmente noutras civilizações antigas. Cerca de meia dúzia de dardos de arremesso eram fixados na parte de trás do escudo. Tinham um alcance de arremesso de cerca de 30 metros, ainda mais do que os dardos. Assim, eram utilizados para ferir o inimigo antes de se envolverem em combates a curta distância.

Estas armas entraram em uso no período final do exército romano, após a ascensão do imperador Diocleciano.

O Equivalente Romano da Artilharia Pesada

Durante as suas conquistas, os romanos utilizaram vários tipos de catapultas e engenhos de cerco para derrubar muralhas, perfurar escudos e armaduras a grande distância e, com o apoio da infantaria e da cavalaria, causar grandes danos ao inimigo.

Onager (Estilingue)

O onagro era uma arma de projétil que os romanos utilizavam durante os cercos para derrubar muralhas. O onagro era semelhante a outras armas romanas, como a balista, mas era capaz de lançar materiais ainda mais pesados.

O onagro era feito de uma estrutura grande e forte e tinha uma funda presa à frente. Pedras e rochas eram carregadas na funda, que era depois forçada para trás e libertada. As pedras soltavam-se a grande velocidade e batiam nas paredes do inimigo.

Os romanos deram ao onagro o nome de asno selvagem, porque tinha um coice enorme.

Balista (Catapulta)

A balista era um antigo lançador de mísseis e podia ser utilizada para lançar dardos ou bolas pesadas. Estas armas romanas eram alimentadas por cordas torcidas ligadas aos dois braços das armas, que podiam ser puxadas para trás para criar tensão e libertar as armas com uma força imensa.

A balista era também chamada de lançador de parafusos, porque disparava parafusos, que eram como enormes flechas ou dardos. Essencialmente, a balista era como uma besta muito grande. Foram originalmente desenvolvidas pelos gregos antigos e eram usadas na guerra de cerco.

Escorpião (Catapulta)

O escorpião foi desenvolvido a partir da balista e era uma versão ligeiramente mais pequena da mesma coisa. Ao contrário do onagro e da balista, o escorpião era utilizado para lançar pequenos projécteis, não munições pesadas como pedras ou bolas.

As setas destas armas romanas eram muito eficazes para perfurar os escudos e as armaduras inimigas, devido à sua grande velocidade e força. Cada legião possuía 60 escorpiões e eram utilizados tanto no ataque como na defesa.

As primeiras menções ao escorpião datam do tempo da República Romana tardia. Na guerra romana contra os gauleses, Júlio César fala da utilização do escorpião contra os defensores das cidades gaulesas. Era uma arma de pontaria e podia ser utilizada em disparos de precisão, mas também tinha um grande alcance e uma elevada cadência de tiro quando a precisão não era tão importante.

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Outras ferramentas transportadas pelos soldados romanos

Armaduras e acessórios romanos

Um soldado romano não só transportava as suas armas, mas também várias ferramentas úteis durante a guerra, incluindo ferramentas para escavar e limpar áreas. Escritores antigos, como Júlio César, comentaram a importância destas ferramentas durante a marcha. Os soldados romanos precisavam de escavar trincheiras e construir muralhas para defesa quando acampavam. Estas ferramentas também podiam ser improvisadas como armas senecessário.

A dolabra era uma alfaia de duas faces, com um machado de um lado e uma picareta do outro, transportada por todos os soldados e utilizada para cavar trincheiras. O ligo, uma ferramenta semelhante a uma enxada, era também utilizado como picareta. Tinha um cabo comprido e uma cabeça robusta. O falx era uma lâmina curva, semelhante a uma foice, utilizada para limpar o mato dos campos.

O vestuário militar romano também sofreu várias alterações ao longo dos anos, mas era basicamente constituído por uma túnica, um casaco acolchoado, um manto, calças e cuecas de lã, botas e uma saia feita de tiras de couro para proteção. O uniforme e os utensílios de um soldado romano eram tão importantes como as armas e a armadura que possuía.

Exemplos de armaduras romanas

As armaduras e os escudos eram tão essenciais para a sobrevivência como o armamento de um exército, podendo significar a diferença entre a vida e a morte de um soldado. A armadura romana consistia normalmente num tipo de armadura corporal, um capacete e um escudo.

Durante os primeiros tempos do reino romano, os soldados não dispunham de armadura completa e, normalmente, usavam apenas torresmos. Esta situação alterou-se mais tarde, quando o próprio Império Romano equipou todo o exército romano com armaduras. Mais tarde, as melhorias introduzidas nas armaduras incluíram um protetor de pescoço e selas blindadas para a cavalaria. No entanto, mesmo nessa altura, a infantaria ligeira dispunha de muito pouca armadura.

Capacetes

Os capacetes eram um aspeto muito importante da armadura romana, mesmo nos primeiros tempos. A cabeça era uma parte vulnerável do corpo humano e não podia ficar desprotegida. O aspeto e a forma dos capacetes romanos mudaram muito ao longo dos anos.

No tempo do reino romano e da primeira república romana, eram de natureza etrusca, mas após as reformas marianas, os dois tipos de capacetes eram os leves, utilizados pelos cavaleiros, e os mais pesados, utilizados pela infantaria. Os capacetes mais pesados tinham um aro mais grosso e um protetor de pescoço para maior proteção.

Os soldados usavam frequentemente gorros almofadados por baixo do capacete para que tudo se encaixasse confortavelmente no sítio.

Escudos

Os escudos no mundo romano antigo eram feitos de tiras de madeira coladas umas às outras e não eram realmente impermeáveis. Os romanos geralmente estendiam um pedaço de couro sobre o escudo para proteger a madeira dos elementos. Tinham, na sua maioria, uma forma vagamente oval. Havia três tipos de escudos no exército romano.

O escudo scutum era um tipo de escudo utilizado pelos legionários, originário da península Itálica, de grandes dimensões, de forma retangular e de grande peso, que os soldados seguravam numa mão e na outra o gládio.

O escudo caetra era utilizado pela infantaria auxiliar da Hispânia, da Britânia e da Mauretânia e era um escudo leve feito de couro e madeira.

O escudo de parma era um escudo redondo, bastante pequeno mas eficaz, provavelmente com uma armação de ferro com pedaços de madeira colados no centro e couro esticado sobre ela. O escudo redondo tinha cerca de 90 cm de diâmetro e uma pega.

Armadura de corpo

Couraça romana

As armaduras corporais tornaram-se populares na Roma antiga com a ascensão das legiões. Antes disso, os soldados da milícia usavam normalmente apenas armaduras para os membros. Os primeiros legionários romanos usavam vários tipos diferentes de armaduras metálicas para proteger os seus torsos. O tipo de armadura mais comum usado pelos soldados romanos era a armadura de cota de malha ou armadura de escamas.

Correio circular

A armadura de cota de malha era utilizada por toda a infantaria romana pesada e tropas auxiliares durante toda a República Romana. Era a armadura padrão da época e podia ser feita de ferro ou bronze. Cada peça era composta por milhares de anéis de ferro ou bronze, todos intimamente ligados entre si. Uma média de 50.000 anéis eram utilizados para fazer uma única peça de armadura de cota de malha.

Era uma armadura flexível e forte, que se estendia desde o meio das costas até à parte da frente do tronco, sendo também muito pesada. Este tipo de armadura exigia muito esforço e tempo para ser fabricada, mas uma vez feita podia ser mantida e utilizada durante décadas, razão pela qual se manteve popular apesar do aparecimento de outros tipos de armadura.

Armadura de escamas

Este tipo de armadura consistia em filas e filas de escamas metálicas, sobrepostas umas às outras. Estas escamas eram presas a uma roupa interior de couro com arame metálico e eram normalmente feitas de ferro ou bronze. Em comparação com outros tipos de armadura, a armadura de escamas era de facto bastante leve, pesando apenas cerca de 15 kg cada.

Este tipo de armadura era tipicamente usado por porta-estandartes, músicos, centuriões, unidades de cavalaria e soldados auxiliares. Os legionários regulares podiam usá-las, mas isso era pouco comum. Este tipo de armadura era provavelmente mantido unido por laços de renda ao longo das costas ou dos lados. Ainda não foi descoberta uma peça completa e intacta de armadura de escamas.

Armadura de placas

Este tipo de armadura metálica, constituída por placas de ferro presas a uma roupa interior de couro, era composta por várias peças individuais que podiam ser montadas e desmontadas rápida e facilmente, o que facilitava a sua utilização e armazenamento.

As quatro partes da armadura de placas eram as ombreiras, a placa do peito, a placa das costas e a placa da gola, que eram unidas por ganchos à frente e atrás.

Este tipo de armadura era muito mais leve e oferecia uma melhor cobertura do que a cota de malha, mas era cara e difícil de produzir e manter, pelo que era menos popular e a cota de malha continuou a ser utilizada pelos legionários da infantaria pesada.




James Miller
James Miller
James Miller é um aclamado historiador e autor apaixonado por explorar a vasta tapeçaria da história humana. Formado em História por uma universidade de prestígio, James passou a maior parte de sua carreira investigando os anais do passado, descobrindo ansiosamente as histórias que moldaram nosso mundo.Sua curiosidade insaciável e profundo apreço por diversas culturas o levaram a inúmeros sítios arqueológicos, ruínas antigas e bibliotecas em todo o mundo. Combinando pesquisa meticulosa com um estilo de escrita cativante, James tem uma habilidade única de transportar os leitores através do tempo.O blog de James, The History of the World, mostra sua experiência em uma ampla gama de tópicos, desde as grandes narrativas de civilizações até as histórias não contadas de indivíduos que deixaram sua marca na história. Seu blog serve como um hub virtual para os entusiastas da história, onde eles podem mergulhar em emocionantes relatos de guerras, revoluções, descobertas científicas e revoluções culturais.Além de seu blog, James também é autor de vários livros aclamados, incluindo From Civilizations to Empires: Unveiling the Rise and Fall of Ancient Powers e Unsung Heroes: The Forgotten Figures Who Changed History. Com um estilo de escrita envolvente e acessível, ele deu vida à história para leitores de todas as origens e idades.A paixão de James pela história vai além da escritapalavra. Ele participa regularmente de conferências acadêmicas, onde compartilha suas pesquisas e se envolve em discussões instigantes com outros historiadores. Reconhecido por sua expertise, James também já foi apresentado como palestrante convidado em diversos podcasts e programas de rádio, espalhando ainda mais seu amor pelo assunto.Quando não está imerso em suas investigações históricas, James pode ser encontrado explorando galerias de arte, caminhando em paisagens pitorescas ou saboreando delícias culinárias de diferentes cantos do globo. Ele acredita firmemente que entender a história de nosso mundo enriquece nosso presente e se esforça para despertar essa mesma curiosidade e apreciação em outras pessoas por meio de seu blog cativante.